ventania

28 fevereiro, 2009 at 8:38 pm 66 comentários

patrícia tem a voz enovelada
baixa, baixo profundo, adjacente.

patrícia tem a voz de madrugada.

Entry filed under: Matéria Bruta.

tempo pura pedra

66 Comentários Add your own

  • 1. Moacy Cirne  |  28 fevereiro, 2009 às 10:44 pm

    Belobelo, cara. E fico a imaginar:
    a voz da madrugada deve ter uma quentura capaz de espantar qualquer cruviana.

    Um abraço.

    Responder
  • 2. líria porto  |  1 março, 2009 às 6:27 am

    grande tacada, romério! gostei!

    Responder
  • 3. Mário Mendonça  |  1 março, 2009 às 11:53 am

    Grande Guerreiro

    ” e aveludada ” , com fio de meada…

    Atração diabólica, endorfinatica……..

    Abraços.

    Responder
  • 4. meg  |  1 março, 2009 às 7:22 pm

    Romério,

    Concordo com o Moacy…

    E hoje vim para te dizer que espero estar de volta nos próximos dias,
    Até lá, deixo-te um beijo

    meg

    Responder
  • 5. Martha  |  1 março, 2009 às 7:39 pm

    que bonitos…o poema e a voz de Patricia.

    Responder
  • 6. Romério Rômulo  |  2 março, 2009 às 8:17 am

    belobelo,moacy.
    estou no rio.
    um abraço.
    romério

    Responder
  • 7. Romério Rômulo  |  2 março, 2009 às 8:18 am

    líria:
    muito obrigado.
    romério

    Responder
  • 8. Romério Rômulo  |  2 março, 2009 às 8:19 am

    mário:
    obrigado pela presença.
    um abraço.
    romério

    Responder
  • 9. Romério Rômulo  |  2 março, 2009 às 8:20 am

    meg:
    todos estamos à sua espera.
    um beijo.
    romério

    Responder
  • 10. Romério Rômulo  |  2 março, 2009 às 8:21 am

    martha:
    o autor e a voz agradecem.
    romério

    Responder
  • 11. Adrianna Coelho  |  2 março, 2009 às 8:47 am

    oi, romério!

    voz de madrugada e nome de quem pertence: patrícia!

    lindo isso!

    voltei, viu. 🙂

    beijos

    Responder
  • 12. Graça Pires  |  2 março, 2009 às 1:47 pm

    Ter a voz da madrugada e ser como o vento… Muito belo.
    Beijos.

    Responder
  • 13. Romério Rômulo  |  2 março, 2009 às 4:27 pm

    adrianna:
    patrícia e voz de madrugada são válidos.
    um beijo.
    romério

    Responder
  • 14. Romério Rômulo  |  2 março, 2009 às 4:29 pm

    graça pires:
    voz de madrugada e ventania combinam.
    um beijo.
    romério

    Responder
  • 15. Janaina Amado  |  2 março, 2009 às 7:14 pm

    Ah, Patrícia!
    Abração, Romério – belo poema.

    Responder
  • 16. Pe.Gilberto  |  2 março, 2009 às 7:14 pm

    parabéns pela sensibilidade poética…

    Responder
  • 17. Cris Animal  |  2 março, 2009 às 7:56 pm

    Recebi há algum tempo sua visita em meu blog, mas aconteceram tantas coisas…..rs…..esse tempo maluco e só hoje estou vindo retribuir a visita, agardecer e dizer que estou linkando vc ao blog que fico presente todos os dias. mais fácil para seguir seus rastros…..rs
    Obrigada !
    beijo
    …………………Cris Animal

    Responder
  • 18. Luis Henrique  |  3 março, 2009 às 1:01 am

    ( com sua permissão)

    Respota à voz da madrugada

    O dia foi hostil
    a madrugada deixou o vunerável
    como pardal molhado
    a voz da mulher,
    que pariu e criou
    todos os homens
    disse palavra,
    as mais coloquiais.
    Foi arremessado
    para a madrugada
    mais profunda
    por dentro e por fora!
    é a lembra da enternidade
    que ainda guarda no
    bolso
    o de mais fácil acesso.
    Enfim:
    a doçura existia,
    tanto quanto
    as truculências diárias.

    Responder
  • 19. Luis Henrique  |  3 março, 2009 às 1:13 am

    Poema comentário
    (com sua permissão, este devidamente corrigido)
    Resposta à voz da madrugada (ventania)

    O dia foi hostil
    a madrugada deixou o vulnerável
    como pardal molhado
    A voz da mulher,
    que pariu e criou
    todos os homens,
    disse palavras,
    as mais coloquiais.
    Foi arremessado
    para a madrugada
    mais profunda
    por dentro e por fora!
    é a lembrança da eternidade,
    que experimentou em vida
    que guarda no bolso,
    o de mais fácil acesso.
    Enfim: a doçura existia,
    tanto quanto
    as truculências diárias.

    Responder
  • 20. xico santos  |  3 março, 2009 às 9:04 am

    E nos olhos a suavidade do mar
    em suas noites quentes,
    escolhidas com dedos em luz,
    pra ser berço…

    Ventania
    (domada no recato)
    Atravessando cordilheiras…

    pra ir brincar de esconde-esconde nos cabelos do poeta.

    Responder
  • 21. Ana  |  3 março, 2009 às 1:52 pm

    Muito belo!
    Bj

    Responder
  • 22. nina rizzi  |  3 março, 2009 às 2:58 pm

    nossa, que coisa mais linda… já me apropriei!…

    Responder
  • 23. Romério Rômulo  |  3 março, 2009 às 4:19 pm

    janaína:
    a patrícia não se abala.obrigado.
    romério

    Responder
  • 24. Romério Rômulo  |  3 março, 2009 às 4:20 pm

    pe. gilberto:
    obrigado e apareça mais.
    romério

    Responder
  • 25. Romério Rômulo  |  3 março, 2009 às 4:22 pm

    cris animal:
    agradeço a presença e o link.
    um beijo.
    romério

    Responder
  • 26. Romério Rômulo  |  3 março, 2009 às 4:24 pm

    luis henrique:
    obrigado pelo(s) poema(s).
    um abraço.
    romério

    Responder
  • 27. Romério Rômulo  |  3 março, 2009 às 4:25 pm

    xico santos:
    e você é poeta!
    um grande abraço.
    romério

    Responder
  • 28. Romério Rômulo  |  3 março, 2009 às 4:28 pm

    ana:
    muito obrigado.
    um beijo.
    romério

    Responder
  • 29. Romério Rômulo  |  3 março, 2009 às 4:29 pm

    nina:
    se você se apropriou,está apropriado.
    romério

    Responder
  • 30. Laura  |  5 março, 2009 às 3:06 pm

    romério, eu estive aqui na pressa outro dia, li, voltei- não deixei nada.
    Hj, sem pressa, deu vontade de dizer que o que faz é bonito.
    Um homem sensível e generoso é sempre bom conhecer.
    Um abraço, Laura

    Responder
  • 31. Romério Rômulo  |  5 março, 2009 às 4:04 pm

    laura:
    agradeço os seus comentários.
    um abraço.
    romério

    Responder
  • 32. Pedro S. Martins  |  9 março, 2009 às 1:41 pm

    Patrícia é a madrugada. A sua chegada.

    Responder
  • 33. Gisela Rosa  |  9 março, 2009 às 7:26 pm

    que ventania maravilhosa…

    Responder
  • 34. Romério Rômulo  |  10 março, 2009 às 8:37 am

    pedro martins:
    é pura madrugada.
    romério

    Responder
  • 35. Romério Rômulo  |  10 março, 2009 às 8:38 am

    gisela:
    a ventania agradece.
    romério

    Responder
  • 36. Betty  |  10 março, 2009 às 2:56 pm

    .________querido Romério

    a “nobreza” da[s] palavra[s]

    _______escrita no tempo

    beijO_____ternO

    Responder
  • 37. Romério Rômulo  |  10 março, 2009 às 3:04 pm

    a palavra é sua,betty.
    um beijo.
    romério

    Responder
  • 38. Val Freitas  |  10 março, 2009 às 10:56 pm

    imenso prazer em “te” achar. ou ser encontrada. tnato faz se o efeito é este aqui.
    perfeito no que li. entendo como sente. sei que gente assim, sempre transborda. obrigado pela visita lá no canto em curvas, Romerio. que não seja apenas esta. 🙂 ainda encontrei o Cirne….nossa gente boa e querida, “das antiga” do mundo dos blogs. 🙂 até mais ler.

    Responder
  • 39. Val Freitas  |  10 março, 2009 às 10:57 pm

    imenso prazer em “te” achar. ou ser encontrada. tanto faz se o efeito é este aqui.
    perfeito no que li. entendo como sente. sei que gente assim, sempre transborda. obrigado pela visita lá no canto em curvas, Romerio. que não seja apenas esta. 🙂 ainda encontrei o Cirne….nossa gente boa e querida, “das antiga” do mundo dos blogs. 🙂 até mais ler.

    Responder
  • 40. Romério Rômulo  |  10 março, 2009 às 11:50 pm

    val:
    estarei por lá.o moacy é um grande companheiro.
    romério

    Responder
  • 41. leila andrade  |  11 março, 2009 às 12:22 pm

    Pomério,
    Aqui e em você
    sempre ventania.

    Não parei, não, apenas lentidão.

    Bjo

    Responder
  • 42. Romério Rômulo  |  11 março, 2009 às 12:29 pm

    leila:
    a ventania,braba.
    um beijo.
    romério

    Responder
  • 43. meg  |  11 março, 2009 às 6:10 pm

    Romério,
    Nos desencontramos nos espaços e nas horas.
    Será que a ventania te levou?

    Beijo
    meg

    Responder
  • 44. Romério Rômulo  |  11 março, 2009 às 7:05 pm

    meg:
    há ventania,mas estou de pé.ainda.
    um beijo.
    romério

    Responder
  • 45. mariza lourenço  |  11 março, 2009 às 7:18 pm

    adorei, Romério.

    perdoa o sumiço, mas tive problemas.
    agora, tudo sob controle.
    beijo grande.

    Responder
  • 46. Romério Rômulo  |  11 março, 2009 às 7:42 pm

    mariza:
    tudo sob controle?muito bom.
    um beijo.
    romério

    Responder
  • 47. Adriana  |  14 março, 2009 às 3:28 pm

    Romário, quem é Patrícia que à noite canta assim delicado?
    muito bom!

    Responder
  • 48. Romério Rômulo  |  14 março, 2009 às 5:10 pm

    adriana:
    a patrícia não canta assim à noite.ela canta assim.
    obrigado.
    romério

    Responder
  • 49. Bianca  |  15 março, 2009 às 7:49 pm

    Oi, Romério!

    Vozes na madrugada…

    Muito obrigada por suas sempre bem-vindas visitas!

    B.E.I.J.Ã.O

    Responder
  • 50. Romério Rômulo  |  15 março, 2009 às 10:24 pm

    bianca:
    a madrugada tem muitas vozes.
    um beijo.
    romério

    Responder
  • 51. nina rizzi  |  18 março, 2009 às 5:53 pm

    cadê vc, macho?
    saudades “ô meu”!

    Responder
  • 52. Romério Rômulo  |  18 março, 2009 às 7:41 pm

    nina:
    estou aqui.
    romério

    Responder
  • 53. meg  |  20 março, 2009 às 10:33 am

    Romério,

    Vou passando e tentanto saber de ti.
    Grande ausência… até no twitter. desse vou sair, não faz “a minha praia”
    espero que esteja tudo bem contigo.

    Um beijo

    Responder
  • 54. adelaide  |  20 março, 2009 às 1:10 pm

    Que belo, Romério!
    Muito bem-dito.
    Abração.

    Responder
  • 55. Beta  |  21 março, 2009 às 11:45 am

    Gosto da potência, efeito catalizador de versos sutis como esses, sustentados por entrelinhas, sugestões, sujeições. Belíssimo. Grata pela visita, mais pelo lirismo aqui encontrado. Beijos,

    Responder
  • 56. Beta  |  21 março, 2009 às 2:44 pm

    Retorno, porque a leitura do poema “tempo” tornou irresistível a vontade de, comentando uma segunda vez, usar um lugar-comum como “belíssimo!” – desprovido de originalidade mas muito genuíno – e para o bem da boa ortografia, ofendida em meu comentário: lê-se catalisador, por obséquio! 🙂

    Responder
  • 57. Romério Rômulo  |  21 março, 2009 às 4:13 pm

    meg:
    estamos desencontrados.breve nos acharemos.
    um beijo.
    romério

    Responder
  • 58. Romério Rômulo  |  21 março, 2009 às 4:19 pm

    obrigado,adelaide.
    um abraço.
    romério

    Responder
  • 59. Romério Rômulo  |  21 março, 2009 às 4:22 pm

    beta:
    obrigado pelas suas avaliações.e a boa ortografia certamente não se ofende com você.
    um beijo.
    romério

    Responder
  • 60. Janaina Amado  |  22 março, 2009 às 7:44 am

    Poeta,
    Vim aqui neste início de domingo pra lhe dizer que tenho sentido saudade de sua poesia. Por que anda tão quietinho, tão silencioso? Espero novos e lindos poemas seus. Abraço!

    Responder
  • 61. Mário Mendonça  |  22 março, 2009 às 10:28 am

    Grande Guerreiro

    Complemento:

    Ventania de veludo,
    castro, fio de meada,
    diabólica endorfina,
    extasiada nesta pagina.

    Fui, apagar………

    Abração.

    Responder
  • 62. Romério Rômulo  |  22 março, 2009 às 12:58 pm

    janaína:
    a quietude é aparência.deve sair um novo livro,”per augusto &
    machina”,brevemente.também pela editora altana,de são paulo.
    do nosso amigo xico santos.
    um abraço.
    romério

    Responder
  • 63. Romério Rômulo  |  22 março, 2009 às 12:59 pm

    apagar,mário?ficou muito bem.
    um grande abraço.
    romério

    Responder
  • 64. Sandra Leite  |  29 março, 2009 às 4:26 pm

    Romério, que lindo! Amigos do Moacy são meus amigos!

    Sou apaixonada pelo vento, pela madrugada, estrelas e lua. Eu conheço a voz da marugada e ela é linda! Você me lembrou um poema do Quintana:

    QUE O VENTO NÃO LEVOU

    Mário Quintana

    No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as

    [únicas

    que o vento não conseguiu levar:

    um estribilho antigo,

    um carinho no momento preciso,

    o folhear de um livro,

    o cheiro que tinha o próprio vento

    bjos

    Responder
    • 65. Romério Rômulo  |  29 março, 2009 às 4:36 pm

      sandra,amiga do amigo do vento:
      gostei desta chegada.o moacy é o padrinho.
      obrigado pelo quintana.
      um beijo.
      romério

  • 66. Bea - Compulsão Diária  |  4 maio, 2009 às 9:06 am

    Segui a indicação da Adrianna Coelho e encontrei esta primorosa escuta. Essa voz dever ser mais aveludada qdo sabe que é madrugada.
    Gostei e , aos poucos, vou me inteirando de tanta criatividade que, numa primeira mirada, deu pra perceber.
    abraço

    Responder

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