manuelzão e romério rómulo

11 abril, 2010 at 6:28 pm 17 comentários

“92, manuel morreu de sangue.
simplicidade foi-lhe o coração.
nascido outro, neste espaço bruto
que outro manuel coubesse manuelzão.

declaro, em fé, que manuelzão foi boi.”

 

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caibo nas mãos “a genética da coisa”

17 Comentários Add your own

  • 1. Mirse Maria!  |  11 abril, 2010 às 7:47 pm

    Um espetáculo, Romério!

    “Nascido outro, neste espaço bruto”

    Claro que foi boi!

    Maravilhoso!

    Beijos

    Mirse

    Responder
    • 2. Romério Rômulo  |  13 abril, 2010 às 12:40 pm

      mirse:
      o manuelzão foi meu companheiro de muitas caminhadas.
      um beijo.
      romério

  • 3. Roberta  |  11 abril, 2010 às 8:52 pm

    Romério, ainda não li a entrevista que me enviou por e-mail, porque quero fazê-lo com calma, como merecemos: você, pelo tanto que me interessam suas palavras; eu, que atendo ao chamado da poesia com paixão.
    Não sei se estou mais ágil, mas tenho me feito mais presente por aqui.
    Manuelzão, espaço bruto, correr em nós: sangue, boi, guimamães, nasceres e mortes tamanhos!
    Um beijo,

    Responder
    • 4. Romério Rômulo  |  13 abril, 2010 às 12:43 pm

      roberta:
      há um conjunto de poemas meus, inéditos em livro, mas publicados aqui, com o título geral de ” quero dizer que manuelzão foi boi “.
      um beijo.
      romério

  • 5. Roberta  |  11 abril, 2010 às 8:52 pm

    guimarães*

    Responder
    • 6. Romério Rômulo  |  13 abril, 2010 às 12:44 pm

      entendido, roberta.
      romério

  • 7. Jacqueline Aisenman  |  13 abril, 2010 às 11:41 am

    Poesia é isto. bjos Jacqueline

    Responder
    • 8. Romério Rômulo  |  13 abril, 2010 às 12:45 pm

      obrigado, jacqueline.
      um beijo.
      romério

  • 9. Pedro Ramúcio  |  13 abril, 2010 às 1:09 pm

    Romério,
    Entre você e Manuelzão, vislumbro o próprio Rosa ao fundo: em fé.

    Abraço de mim de Minas,
    Pedro Ramúcio.

    Responder
  • 10. Romério Rômulo  |  13 abril, 2010 às 1:49 pm

    pedro ramúcio:
    o guimarães está sempre por perto.
    um grande abraço.
    romério

    Responder
  • 11. Alberto Bilac de Freitas  |  14 abril, 2010 às 10:08 pm

    Caro Romério,

    Leiam mais um capítulo da série A Idade das Trevas, no blog http://terragoyazes.zip.net. No ar e na rede: Daniel Dantas como modelo de empreendedorismo e de como os oligarcas tucanos saquearam o Estado!

    Responder
  • 12. anapana  |  14 abril, 2010 às 11:56 pm

    emocionante….
    amei ouvir tristeza dos jeca
    chorei de saudade…
    um beijo
    e muito prazer
    anapana

    Responder
  • 13. Lara  |  15 abril, 2010 às 11:44 pm

    Que bom que foi ao meu espaço. Um prazer conhecer o seu.

    Abraço!

    Responder
  • 14. Walmir  |  16 abril, 2010 às 12:56 pm

    Mano Romério,
    o prefeito de Itabirito, Manoel da Mota Neto, fechou o único centro cultural de Itabirito, o Atelier de Artes. O centro atendia principalmente crianças e adolescentes carentes da cidade. No dia 14 passado todos os professores e funcionários foram dispensados. Enviei e-mail para ele pedindo explicações. É violência inaceitável, quando mais se sabe que o Atelier de Artes tivera morte anunciada na campanha eleitoral – à boca pequena – pois fora obra do antecessor, adversário político.
    Enviei correspondência ao Nassif pedindo apoio à movimento pela reabertura do Atelier.
    Também sou da comunidade do blog dele.
    Conto com o seu apoio no blog e onde puder.
    Abraço
    Walmir José
    PS: seu blog está linkado ao meu, o “Hospital para palavras doentes”, http://walmir.carvalho.zip.net

    Responder
  • 15. roberto prado  |  17 abril, 2010 às 3:03 pm

    Que beleza, Romério. E ainda mais quando a gente viaja junto com o poema até as regiões doi Rosa. Poucos fizeram esta viagem. Você foi. Boi.

    Responder
  • 16. roberto prado  |  17 abril, 2010 às 3:03 pm

    Que beleza, Romério. E ainda mais quando a gente viaja junto com o poema até as regiões do Rosa. Poucos fizeram esta viagem. Você foi. Boi.

    Responder
  • 17. líria porto  |  20 abril, 2010 às 9:02 am

    belíssimos estes versos – conheci manuelzão – pena foi não ter pensado em me fotografar com ele!
    besos

    Responder

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